Nas águas serenas do horizonte azul,
Surge majestoso o veleiro Ranger 22,
Com velas brancas, ao vento, a flutuar,
Desliza gracioso, como um sonho a navegar.
No bailar suave das ondas que o acariciam,
Ele desliza, como um pássaro que se inebria,
Um dançar gracioso, ao sabor do vento,
É poesia pura, é um espetáculo alento.
Com maestria, o leme é conduzido,
Pelo seu velejador, de coração enternecido, Silvio Filippi
Rumo ao desconhecido, ele segue o destino,
No mar aberto, o mundo é o seu hino.
Oh, Ranger 22, barco valente e audaz,
Teu casco corta as águas com voraz paz,
Nas regatas, competição acirrada,
Tu és o destemido, a alma aguerrida.
Oh, como é belo contemplar tua silhueta,
Cruzar o oceano, em busca de uma meta,
Teu mastro erguido, desafiando a altura,
És um símbolo de liberdade e de aventura.
Sob o sol brilhante ou o céu estrelado,
O Ranger 22, incansável, segue abençoado,
E quando a noite chega, e a lua é guia,
Ele flutua sereno, como poesia.
Assim, em cada viagem, uma história a contar,
Do Ranger 22, o bravo velejador a desvendar,
Em versos e prosas, sua lenda se perpetua,
Velejando nas águas, numa dança que continua.
Que os ventos sempre soprem ao seu favor,
E que o velejador em sua medidatações, encontre um porto seguro,
Pois o veleiro Ranger 22, símbolo de paixão,
Segue navegando Lago Paranoá, imortalizando essa canção.